Tradução Automática: Fonte: Bloomberg

Bloomberg relata que o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Jiang Yu, disse: "O governo chinês administra a Internet de acordo com a lei e temos estipulações explícitas sobre o conteúdo pode ser transmitido na Internet", em uma reunião regular, em Pequim hoje.

China mantém um programa de censura da Internet de acordo com suas próprias leis. Muitas vezes referida como a "Grande Firewall da China", uma estudo de Harvard cita pelo menos 18.000 sites que estão bloqueados na China continental. O Google anunciou, em seu blog em 12 de janeiro, que em meados de dezembro, eles, juntamente com uma série de outras grandes empresas na Internet, finanças, tecnologia, mídia e setores químicos, foram alvo de um cyber-ataque sofisticado. Este ataque à sua infra-estrutura teve origem na China, e resultou no roubo de propriedade intelectual.

Devido a este ataque, e no fundo por trás disso, a Google está tomando agora um segundo olhar para suas operações na China, especialmente Google.cn, onde atualmente oferecem resultados de pesquisa censuradas, como parte de um acordo com o governo da China.

Google deu um passo grande para informar o governo da China que já não está disposta a fornecer resultados censurados, e será entrar em discussões a respeito de como ele pode fazer isso sem quebrar a lei chinesa. Google deve encontrar-se incapazes de chegar a um acordo, eles podem desligar Google.cn, e fechar os seus escritórios na China.

Yahoo apoiado anúncios do Google, e disse que iria ficar pela empresa. "Estamos alinhados que estes tipos de ataques são profundamente perturbadores e acredito fortemente que a violação da privacidade do usuário é algo que nós, como pioneiros da Internet todos devem se opor", disse um representante do Yahoo ontem. Em outras notícias, os cidadãos da China começou a colocar flores e velas na sede da empresa na China esta semana.