No texto, os autores afirmam que o Google violou a lei internacional. "Na verdade, nenhum país permite o tráfego ilimitado pornografia, violência, jogos, superstições, ou que a subversão de fornecimento de conteúdo, o separatismo étnico, o extremismo religioso, racismo, terrorismo ou sentimentos inimigos do exterior." Ainda segundo o texto, citado pela Reuters ea BBC, a China pode ter um próspero internet sem o Google. O "grande perdedor" em sua tese, essa batalha vai ser o Google. "O Google está indo ou não, a China irá manter a aplicação das suas leis e classificou como" ridículo "que uma empresa tem a ambição de mudá-los para atender você. Para a Xinhua, o Google está sendo politizado e se a sua saída da China, ligada a razões políticas "perder credibilidade entre os cidadãos chineses".

O conflito eclodiu em janeiro, quando o Google anunciou sua intenção de deixar a China, se ele não poderia trabalhar sem estar sujeito a censura e os ataques cibernéticos.

Desde 2006

O Google abriu seu motor de busca na China, Google.cn, em 2006. Desde então, foi submetido aos ditames da censura naquele país. Sua busca em Inglês, Google.com, não está sujeito à censura, mas o governo usa sua própria firewalls para o conteúdo filtrarl você não está interessado. A empresa emprega centenas de engenheiros e vendas em seus três escritórios no país (Pequim, Xangai e Cantão) No final de 2009, o Google tinha 30% das buscas na China, um mercado dominado por local motor de busca Baidu. No volume de negócios chinês sede do Google, mas o JP Morgan estima que, em 2010, o Google pode ganhar cerca de US $ 600 milhões em receitas. Uma das incógnitas, se o Google anuncia sua saída da China é a extensão do mesmo. Todos os especialistas consideram um direito adquirido do encerramento do navegador, mas é mais difícil que a decisão afeta outras áreas de negócio, incluindo a introdução de seu sistema operacional móvel Android. Mas este ano, o Google tem adiado a apresentação neste país de dois modelos equipados com o Android.

Com informações de: EL Pais.com